terça-feira, 5 de junho de 2012

QUESTÃO DE TEMPO


As três diferenças entre a
pessoa produtiva e a pessoa ocupada


Uma frase extremamente comum no mundo corporativo é “Não tenho tempo para nada!”. O
tempo é um dos poucos recursos que todas as pessoas têm, igualmente. Por outro lado, a forma como você aproveita suas 24 horas, aí sim são outros 500.

Se você está entre as pessoas que “não têm tempo pra nada”, confira abaixo algumas diferenças de postura que podem te
levar a um dia a dia muito mais produtivo.

1. Ocupar o tempo X aproveitar o tempo
Existe uma coisa chamada Lei de Parkinson, que diz que “O trabalho se expande para preencher o tempo disponível para ser concluído”. Ou seja, se você fala para uma pessoa ocupada
“Você tem até tal hora para entregar algo”, essa pessoa dará um jeito de ocupar essas horas,
mesmo que o prazo esteja extremamente folgado. Por outro lado, as pessoas produtivas pensam “Preciso entregar esta tarefa. Vou dar um jeito de aproveitar as horas que tenho e fazer o
máximo possível”. Assim, difi cilmente uma pessoa ocupada entregará algo antes do prazo. Em
compensação, a pessoa produtiva está sempre pensando
em formas de produzir além do esperado.

2. Fazer o que acontece X fazer acontecer
Uma pessoa “ocupada” se distrai facilmente. Isso acontece
porque, sem um objetivo claro, qualquer interrupção parece
relevante e o que é importante, mas não é urgente, é sempre deixado para depois. A pessoa produtiva sabe que precisa alcançar um objetivo importante. Tudo que não estiver
relacionado com esse objetivo deve ser ignorado até que ele
seja alcançado.

3. Seguir as regras X criar as regras
Pessoas sem postura produtiva normalmente recebem uma
sequência de tarefas e saem executando sem entender
muito bem o porquê. Isso tira a motivação e aumenta muito
a difi culdade da tarefa. Em compensação, pessoas produtivas fazem questão de entender exatamente onde precisam
chegar. A partir disso, elas conseguem criar seus próprios
planos e executá-los de maneira efi ciente.
Adaptado do site Saia do lugar. Acesso em: 20 abr. 2012.

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